
Ele justificou a sua afirmação pelo fato de notar em Angola muitas iniciativas empresariais no desenvolvimento da cadeia do vinho e também o sempre forte interesse de Portugal em apoiar os investidores do vinho. Outro fator a ser considerado e um dos principais é a condição de climas e solos da região central e também do sul do país africano.
Pelas altas temperaturas médias do país, os vinhos a serem produzidos em Angola seriam provavelmente vinhos mais leves e frescos, dando destaque aos brancos e rosés.
Mário Louro é membro da Associação de Promoção de Vinhos Portugueses e é um dos principais cabeças nesta empreitada de ter vinhos angolando de qualidade. Ele já formou agentes hoteleiros angolanos na área vinícola e capacitou um grupo de jornalistas em iniciação à prova de vinhos por iniciativa da ViniPortugal. Ele também está fazendo um intercâmbio com alguns profissionais angolanos, os levando para Portugal para tomarem mais conhecimento sobre o setor.
Não sabemos se vai dar certo ou ou não, mas só a possibilidade de podermos beber mais vinhos diferentes já me deixa extremamente curioso. Vamos ver o que vai ser...
CHEERS!!
2 comentários:
André, adorei essa sua postagem. Acredito de fé em muitas regiões para o futuro. Plenamente viáveis na sua tipicidade. Imagina, couscouz com rosé de Shiraz... Cheers!
Deco,
Tem vinho Mexicano, peruano, Boliviano,Chinês...
Porque não africano. Acho que quanto mais variedade e ofertas tivermos, melhor para todos nós apreciadores.
Abraço
Carlos
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